Um dos grandes escultores, pintor e arquiteto do período XVI, e dono de suas maiores obras como Davi e Pietà, segue arrastando ainda hoje muitos admiradores.

Localizada na R. Cenno Sbrighi, 250 –  Água branca, São Paulo, a maior exposição imersiva já realizada no Brasil sobre a Capela Sistina de Michelangelo esta em destaque desde o dia 25 de janeiro e vai ser prolongada até o dia 31 de maio, no MIS (Museu da Imagem e do Som) que recebe público de todo o tipo para vivenciar a experiência de conhecer mais de 14 salas expositivas com grandes obras das paredes ao teto. 

Da mesma forma que existe uma grande demanda de pessoas interessadas em ir assistir um jogo de futebol no estádio, em aprender sobre finanças em uma plataforma sobre economia, ou até mesmo ao ir a um show de sua banda favorita, assim também existe uma enorme importância na construção de uma identidade artística no país, e não que estejamos longe disso. À medida que vemos pessoas de todas as idades, limitações e classe social distintas em um evento que tem como objetivo nos transportar para outra dimensão do entendimento do que é ser arte, vemos que a arte contribui diretamente na expansão de incentivo no país.

Se antes o sonho de conhecer de perto a capela sistina se referia diretamente ao evento de ir até o vaticano, agora você pode chegar perto da magnitude que é o esplendor das obras desse grande artista. Michelangelo traduz a riqueza de sua genialidade em nos transportar para outro tempo, ainda dentro da nossa realidade. Como expressa Amanda, de 24 anos, estudante de direito que prestigiou a exposição no dia do seu aniversário: “Essa experiência imersiva da exposição das obras de Michelangelo, foi simplesmente incrível, ter a oportunidade em apreciar o talento de um artista renascentista, e suas obras mais famosas como, Pietá, David, A Criação de Adão e O Juízo Final. Foi um experiência arrebatadora, cada detalhe, a forma como foram expostos os quadros e esculturas, nos conduziam à uma reflexão sobre os sentimentos que o artista quis revelar. Vale muito a pena a visita para aqueles que tenham interesse na arte, na história e para agregar conhecimento.”

A exposição da capela sistina que originalmente ficaria até o dia 30 de outubro, foi prolongada até o dia 31 de maio, por sua grande demanda, e sucesso de público, com obras que possuem poder de enriquecimento cultural para todo e qualquer amante das artes de uma forma diferente de tudo que já viu. Quadros com as suas histórias contadas, esculturas realistas, e uma sala tomada com o compilado de suas obras acompanhadas de música e movimentos. 

Reportagem: Talita Bernardo. Foto: Divulgação.

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