Manutenção de vias públicas
Gostaria que esse conceituado jornal fizesse uma reportagem sobre o setor de Manutenção de Vias Públicas da Sub Prefeitura Aricanduva. Há aproximadamente uma semana, os funcionários responsáveis por essas obras estiveram na Rua Rufino Fernades Inivarri, no Conjunto Habitacional Barreira Grande, e tiraram vários pedaços do asfalto, como se fossem fazer os reparos. Acontece que, após 7 dias, os buracos continuam abertos. Já presenciamos 3 acidentes de quedas de motos e vários pancadas nas suspensões de veículos e ônibus que por lá circulam. Se a Sub Prefeitura não tem competência para reparar os bens públicos, então deixe-os no estado em que se encontravam. Heleno Barreiros, por e-mail.

Parklet na Vila Carrão traz discórdia
O pancadão na Guilherme Giorgi, ontem à noite, têm ocorrido todas as quintas-feiras. Depois que a prefeitura instalou o parklet na altura da Rua Xiririca, aquilo virou uma imundicie e bagunça generalizada em todos os finais de semana. Muito menor, muita bebida e vai se saber mais o que.Acredito que nem os bares no entorno acham boa esta instalação. O melhor seria a prefeitura tirar este parklet. Nas imagens os veiculos estão parados na rua. Transito fica interrompido. Ninguém dorme no entorno principalmente os prédios. Sergio Cirelli, por e-mail.

Os lixos da Rua Taubaté
Não é de hoje que venho reclamando da postura dos moradores aos arredores de minha casa. Moro na av. dedo de Deus, próximo à Rua Taubaté, e o povo que coloca lixo nas ciclofaixas e nas praças não tem vergonha na cara! É um absurdo perceber que em pleno século XXI as pessoas não sabem respeitar os horários dos lixeiros e os espaços públicos que não devem ter os lixos acumulados. Roberto Teixeira, por e-mail.

Escolas abertas
A sociedade está chata demais. Esse tal senador Magno Malta criar um projeto “Escola sem Partido” só pode estar delirando. É a coisa mais comum do mundo você ter professores de história que são esquerdas e direitas, professores de matemática idem entre tantas outras possibilidades. Isso nunca fez um aluno ser ou não ser de partido ou inclinação política. O fato de professores e diretores terem suas preferências políticas e falarem abertamente é saudável, porém, os que discordam precisam ser respeitados. Apenas isso! Simples assim! Não podemos permitir que as pessoas sejam segregadas pela fato de torcerem para A, B ou C no futebol, política ou religião. Cada um com sua preferência. Isso é construir senso crítico! O que querem fazer é mordaça. Esse é o problema da extrema direita ou esquerda neste país. Fernando Rossi Siqueira, por e-mail.