No último dia 17 foram recolhidos materiais inservíveis, como móveis velhos, eletrodomésticos quebrados, madeiras e utensílios domésticos. O perímetro atendido fica entre as ruas e avenidas Julio Colaço, Dentista Barreto, Antônio Preto, Santa Eufemia, Vale Formoso, Antônio de Barros, Conde de Frontin e Aricanduva. Segundo a subprefeitura. Importante a participação do munícipe que colocou os objetos para serem recolhidos nas calçadas até as 9 horas do dia. Um dos objetivos da ação foi impedir que os materiais sem uso fossem descartados em vias públicas, comprometendo o escoamento da água em dias de chuva, que poderia gerar alagamentos e enchentes. O serviço de cata-bagulho recolheu, no último trimestre, mais de 200 toneladas de objetos inservíveis. As operações Cata-bagulho não fazem recolhimento de entulho. Para esses casos, pequenas quantidades de até 1 m³ de entulho – que corresponde a uma caixa d’água de mil litros ou 25% de uma caçamba – gerados por pequenas reformas e construções, podem ser levados gratuitamente para os Ecopontos da região. Quem gera muito entulho deve contratar uma empresa especializada em serviços de coleta e transporte de entulho, cadastrada pela Prefeitura, que faz o descarte de forma apropriada em aterros de inertes. O cidadão pode conferir a elação das empresas cadastradas no site www.prefeitura.sp.gov.br. Moradores apontam falhas na operação. Segundo os moradores da Rua Capitão João Alfredo Almeida, travessa da Atucuri, que procuraram nossa redação, disseram que o caminhão não passou por lá conforme prometido em um panfleto, o que gerou o acúmulo de lixo de todos os moradores.
Reportagem: Assessoria Subprefeitura. Foto: Divulgação.