Nas últimas semanas um questionamento foi levantado em relação aos grupos de risco de contaminação pelo novo coronavírus.
Desta vez, a pergunta foi sobre uma possível contribuição do tabagismo para a infecção pela covid-19.
Pensando nisso chegamos ao questionamento: pode de fato o tabagismo ser um dos fatores para criar um novo grupo de risco de contágio pelo novo vírus? Se sim, qual o impacto desta condição para o desenvolvimento da doença?
Para responder à estas perguntas, te convidamos a conferir este conteúdo até o final.
O que é tabagismo?
Antes de falarmos especificamente sobre coronavírus, é válido entender o que é o tabagismo.
Para os que desconhecem, é uma doença crônica, ou seja, desenvolvida a longo prazo e que não tem impacto imediato na saúde do indivíduo.
Sobre o tabagismo é uma enfermidade causada pela dependência à nicotina, encontrada em artigos que possuem tabaco.
Qual o impacto do tabagismo em pacientes com coronavírus?
Em relação à este pergunta, a resposta é: grave. Pelo tabagismo complicar por si só o sistema respiratório do paciente, em casos de infecção pelo novo coronavírus os impactos podem ser ainda maiores.
Devido o comprometimento dos pulmões (causado pelo tabagismo com o passar do tempo), este pode ser um fator propulsor para o agravamento do estado de saúde de pessoas com covid-19.
Tabagismo vai além do coronavírus
É importante ter em mente que o tabagismo não se resume unicamente a impactos sobre o novo coronavírus, mas que também pode resultar em outras doenças e complicações em geral.
Além de ser uma doença crônica, um tabagista pode ter enfermidades relacionadas como: cânceres (de fígado, esôfago, rins, etc), complicações no desenvolvimento de fetos, em casos de mulheres grávidas, entre outros.
A lista completa pode ser conferida no site do Instituto Nacional de Câncer (INCA).
Onde entra o narguilé e os dispositivos eletrônicos
É quase impossível falar sobre tabagismo e não esbarrar em temas correlatos como narguilé e dispositivos eletrônicos.
O ponto de atenção em relação a estes dois é que não somente sobre a covid-19, o uso compartilhado desses objetos pode expor o indivíduo à infecção por outras doenças, por isso o alerta.
Notícia: Da Redação. Foto: Divulgação.
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