Que o coronavírus, atualmente, não tem cura isso todos já sabem. Embora esta possa parecer uma classificação definitiva (neste momento), a verdade é que existe uma mobilização mundial com o objetivo de deter a propagação do vírus e encontrar um método alternativo tanto para curar quem já está infectado, quanto para imunizar as pessoas, evitando assim novos contágios.

Pensando nisso, te convidamos a conhecer um pouco mais sobre os estudos e iniciativas desenvolvidas para deter o avanço do novo coronavírus.

 

Coalizão de Pesquisa Clínica Covid-19

Formada por 30 países, incluindo o Brasil, a Coalizão de Pesquisa Clínica Covid-19 é uma iniciativa que tem por objetivo encontrar alternativas para o tratamento e cura do novo coronavírus, porém com foco em países mais vulneráveis.

Composta por uma ampla rede de profissionais, tem como proposta descobrir métodos alternativos de baixo custo para auxílio de pessoas com covid-19.

Para que os estudos sejam realmente eficazes, os médicos e cientistas contam com uma plataforma digital de compartilhamento de informações padronizada.

 

Cloroquina

Alvo de discussões, a cloroquina é um medicamento utilizado para casos de malária, artrite, enfermidades fotossensíveis e lúpus eritematoso.

Com mais de 70 anos de aplicabilidade, há quem afirme que esta pode ser uma alternativa para tratamento de casos do novo coronavírus.

Sem ter ainda sua eficácia comprovada, a cloroquina é objeto de estudo de mais de 65 pesquisas espalhadas pelo mundo.

A Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) alerta que tanto o sal de cloroquina, quanto a hidroxicloroquina (como são comercializados no Brasil) não devem, em hipótese alguma, serem utilizados como métodos de prevenção ao covid-19. A Anvisa reforça ainda a contraindicação de automedicação.

 

Frente Emergencial – Ministério da Saúde

Embora esta última não seja uma ação focada especificamente na busca por um tratamento ou cura, a “Frente Emergencial” é uma convocação de mais de 5 mil médicos pelo Ministério da Saúde para auxiliar pacientes de covid-19. 

A iniciativa tem como ideia garantir um quadro de agentes de saúde adequados para a prestação de atendimento à pessoas.

Com edital aberto desde março, são 5.811 vagas para médicos que tenham CRM Brasil.

 

Por fim, vale reforçar que todos as informações citadas nos dois primeiros tópicos são estudos, ainda sem previsão de finalização e aprovação pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Assim sendo, os trabalhos seguem, buscando por uma alternativa que auxilie efetivamente a população mundial.

 

Notícia: Da Redação. Foto: Divulgação.

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