A Rede de Proteção e Resistência ao Genocídio, junto com movimentos sociais e a população civil, organizou a “Rede Zona Oeste contra o covid-19” para arrecadar fundos e auxiliar os moradores locais em situação de vulnerabilidade no combate contra a disseminação do vírus.
A região é a que abriga o maior número de casos de covid-19 na capital paulista. Segundo reportagem da Folha de São Paulo publicada em 25 de março.
“Tendo em vista que 10% dos casos notificados de coronavírus no Brasil estão na Zona Oeste de São Paulo, estamos formando comitês, com representantes de cada comunidade desta região. Eles tem o objetivo de socializarmos informações e ações sobre as diversas necessidades das famílias e possíveis moradores de rua”, informa parte do comunicado divulgado nas redes sociais e em grupos de comunicação locais.
Foram formados comitês em cada comunidade para garantir o atendimento às necessidades dos territórios, junto com as lideranças e moradores.
Junto a Rede de Proteção e Resistência ao Genocídio nesta campanha estão: professores e diretores das escolas da Rede estadual e municipal de São Paulo. Além de Brigadas Populares, Projeto Saúde Única em Periferias (SUP) – FMVZ-USP, Projeto Social escolinha futebol, Associação de Moradores São Remo, entre outros
A verba arrecadada será direcionada para a compra de insumos definidos pelos representantes dos comitês das comunidades da Zona Oeste de São Paulo. Estas têm base nas necessidades de cada localidade.
Notícia: Da Redação. Foto: Reprodução – Facebook: Rede de Proteção e Resistência ao Genocídio.
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