Uma das grandes preocupações de pais e responsáveis quando falamos de crianças é em relação ao risco de obesidade infantil.
Não só no que diz respeito à alimentação, esta condição pode trazer diversos riscos e malefícios à saúde dos pequenos.
Para entender mais sobre o assunto, separamos um guia sobre a obesidade na infância.
O que é a obesidade?
Aos os que desconhecem, a obesidade é uma condição em que a gordura (em excesso) afeta de maneira negativa a saúde do indivíduo.
Para identificar se uma pessoa possui esta condição é feito o cálculo de índice de massa corporal, popularmente conhecido como IMC.
Obesidade está além da alimentação
Se você é daqueles que acredita que a obesidade tanto infantil, quanto adulta estão ligadas somente à má alimentação, é válido que conheça mais sobre este assunto.
Quando entramos um pouco mais no tema, vemos que na verdade a obesidade é um conjunto de fatores. Neste caso falamos, por exemplo, da alimentação inadequada, somada à ausência de exercícios físicos.
Em linhas gerais, isso quer dizer que de nada adianta adotar uma alimentação correta, mas não cuidar do corpo de outras maneiras.
Ter obesidade infantil pode impactar a vida adulta
É importante ter em mente que ter obesidade na infância, pode trazer diversas sequelas na vida adulta, principalmente quando não há o devido acompanhamento médico.
Adotar medidas precoces podem evitar complicações como: colesterol alto, hipertensão, doenças cardíacas, diabetes tipo 2, distúrbios do sono, entre outros.
Dados do Ministério da Saúde
De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, 12% das crianças entre 5 e 9 anos são obesas.
Embora hajam por parte do governo iniciativas para que este índice seja reduzido, é de total importância a participação e atuação da sociedade.
Segundo o ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta, o percentual atual está atrelado à forma como os alimentos são produzidos.
“Os alimentos deixaram de ser manipulados, deixaram de ser colhidos pelos pais, pelas famílias e passaram a ser processados e ultraprocessados. E nós não tivemos os filtros necessários, e agora estamos colhendo os resultados dessas mudanças tão súbitas dos nossos hábitos alimentares tradicionais”, comenta o ministro.
Como evitar a obesidade infantil?
Uma vez que já sabemos o que é e quais os riscos da obesidade infantil, precisamos entender agora como evitá-la.
Sobre alimentação, não só a aplicada durante a infância, o aleitamento materno é de extrema importância e um dos maiores combatentes à esta condição. Em paralelo a isso, de forma geral é indicado o consumo de alimentos como: frutas, legumes, leite, carnes e derivados de maneira regrada.
É importante também por parte dos pais e responsáveis o incentivo à prática de exercícios físicos tanto na escola, quanto vida cotidiana.
Conteúdo: Equipe de Comunicação. Foto: Divulgação.