De acordo com um levantamento divulgado no portal do Senado Federal, em 2021, em torno de 60% das crianças foram vacinadas contra a hepatite B, o tétano, a difteria e a coqueluche. Contra a tuberculose e a paralisia infantil, cerca de 70%. Contra o sarampo, a caxumba e a rubéola, o índice não chegou a 75%. A baixa adesão se repetiu em diversas outras vacinas.

A poliomielite, já erradicada no Brasil, voltou a preocupar médicos e pesquisadores,  a taxa vacinal cai desde 2015 e chegou a 67,8% no ano passado. Para que haja uma proteção coletiva, o recomendado é que 90% das crianças estejam imunizadas. 

Dois fatores contribuíram para a queda vacinal: a disseminação de notícias falsas acerca da vacinação contra diversas doenças, e a pandemia, que fez com que muitas pessoas se esquecessem do calendário de vacinação infantil. 

Muitos médicos temem que se os índices não voltarem a subir, o país poderá ser afetado, novamente, por diversas doenças sanitárias. Por isso, aproveite esse período de férias escolares e vacine os seus filhos. 

Vale lembrar também que as crianças devem tomar a vacina contra a gripe e demais doenças respiratórias, principalmente no inverno, em que passam muito tempo em salas de aulas com pouca ventilação. 

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Reportagem: Da redação. FotoDivulgação.

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