A capital da Nova Zelândia alia educação de qualidade com diversas atividades culturais.
Segundo levantamento da UNESCO, entre 2014 e 2015, os Estados Unidos atraíram 975 milhões de estudantes internacionais. Mas, com o passar do tempo, outros países estão despontando como possibilidades para jovens que almejam estudar no exterior.
Wellington, capital da Nova Zelândia, é um dos novos destinos para esses estudantes. Além das duas universidades classificadas entre as 500 melhores do mundo, um novo hub de criatividade será inaugurado em 2018, o Te Auaha, com foco em Cinema, Teatro, Design, Mercado de Cabelo e Maquiagem Profissional para 1.200 alunos. A cidade ainda conta com três institutos de tecnologia e politécnicos, que se distinguem pelo foco prático do ensino, mais voltado ao mercado de trabalho, e mais doze instituições particulares que oferecem cursos nas áreas de negócios, artes, ciências, língua inglesa, educação, dança, gastronomia, moda e muitas outras.
A capital também concentra uma enorme variedade de atrações culturais e paisagens diversas. Outros três pontos que incentivam jovens estudantes a buscar Wellington na hora de estudar fora são: o preço convidativo para o aluguel de um apartamento (180 dólares neozelandeses por semana = R$ 403), a possibilidade de ganhar pelo menos 305 dólares neozelandeses (R$ 684) por 20 horas de trabalho semanais e a facilidade de fazer quase tudo a pé, pois trata-se de uma cidade compacta, porém possui um transporte público de altíssima qualidade.
Também deve ser levado em conta que a Nova Zelândia é o país de língua inglesa mais pacífico do mundo, segundo o Global Peace Index; e tem a melhor qualidade de vida, de acordo com Legatum Prosperity Index.
Reportagem: Da redação. Foto: Divulgação.